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O Globalismo avança violando soberanias


Quem desde o início acompanha a questão da peste chinesa com um pouco mais de profundidade, e vai além das notícias do consórcio e da falsa narrativa elaborada para destruir a credibilidade do governo Bolsonaro fixando-lhe injustamente a etiqueta de “negacionista”, deveria se informar e prestar atenção ao que está sendo tramado para os próximos anos. Refiro-me aos acordos jurídicos internacionais que, através da Organização Mundial da Saúde – OMS, pretendem instituir a partir de maio do próximo ano, em sua Assembleia Mundial da Saúde, um novo Regulamento Sanitário Internacional - RSI. Duas das propostas (Veja AQUI) conferem à OMS e à sua Diretoria Geral, poderes de emergência sanitária legislativa global e de controle da liberdade de expressão.


Sem avaliar correta e publicamente os eventuais erros cometidos durante a pandemia, por exemplo: a ocultação/confusão quanto à ORIGEM do vírus; a UTILIDADE das máscaras; a extensão dos danos econômicos frente aos escassos benefícios dos LOCKDOWNS e a real efetividade das vacinas experimentais e seus efeitos adversos que hoje são reclamados e reconhecidos em vários países (AQUI, AQUI, AQUI) inclusive no Brasil pela ANVISA (tudo isso era fakenews até um dia desses), os juristas e especialistas da OMS pretendem ampliar radicalmente a autoridade da organização, já prevendo uma futura pandemia.


Os acordos em debate visam introduzir no direito internacional níveis inaceitáveis de rigidez na verticalização supranacional dos mandados de saúde pública. Ou seja, as emanações normativas da OMS passariam a ser automaticamente obedecidas pelas nações, a despeito de suas instâncias legislativas, o que significa a existência de uma autoridade global capaz de impor autoritariamente, sem direito à contestação, diretrizes juridicamente compulsórias em todos os países. A OMS poderia, por exemplo, exigir e dimensionar a ajuda financeira de cada país, decidir pela revogação de direitos individuais e coletivos nacionalmente determinados, impor a adoção de terapias diversas, lockdowns, penalidades, passaportes sanitários etc. Em suma, as soberanias nacionais estariam, desde logo, quebradas em favor de uma autoridade sanitária global. Parece que o fracasso subiu à cabeça da OMS. Neste DOCUMENTO imperdível, se tem uma visão completa da questão.


É bom lembrar que no recente enfrentamento da peste, o CÓDIGO DE NUREMBERG, criado em 1947 para proteger os cidadãos contra as atrocidades identificadas no Nazismo, foi pisoteado da aldeia indígena africana à quinta avenida em Nova Iorque (VER AQUI) antecipando o propósito da ONU/OMS, qual seja, desconsiderar controles éticos e, deliberadamente, derrubar qualquer perspectiva de autonomia nacional, arrogando-se um novo e absoluto mandato de governança. Primeira e experimentalmente, através da gestão da pandemia com o conluio e submissão de governos, bigpharmas, bigtechs e imprensa adestrada que cuidam até hoje de minimizar ou esconder divergências e fracassos. Sugiro, por exemplo, conhecer no Brasil, o extraordinário trabalho da organização MÉDICOS PELA VIDA e verificar os dados do VAERS que registra as declarações de efeitos adversos nos EUA. Não espere o Bonner no JN, faça você mesmo uma pesquisa no VAERS e se surpreenda. Ou não.


Cuidando de outro tema, mas na mesma perspectiva, há poucos dias a ONU soltou um documento Resumo da Política de Fortalecimento Institucional), no qual estabelece uma plataforma de ação visando emergências já incluindo as mudanças climáticas. Preparemo-nos, porque muito provavelmente, como já acedeu prostrado o governo brasileiro, através da dupla subalterna Lula/Marina, teremos igual comportamento em relação à Amazônia. A fórmula é a mesma, ou seja, se uma determinada questão é dada como potencialmente impactante no Mundo, então é o Mundo (leia-se ONU/FEM) que deve gerenciá-la e danem-se as soberanias nacionais. É claro que ninguém diria algo assim com o dedo na cara do Xi Jinping ou de Putin, mas com um governo de ratos desmoralizados, transformado em piada internacional, cobrar a entrega da soberania nacional é o de menos, se resultar em avanço de seu propósito pavoroso de controle social.


Em resumo, o grau pretendido de gestão globalista é tal que, se a Amazônia e sua exploração têm, a critério deles, repercussões globais, a ONU, através de seus mecanismos, fóruns e instituições determinarão as medidas a serem tomadas. Já está em curso no Brasil uma investida de expansão das terras indígenas que na verdade não passa de mais sequestro de áreas na Amazônia. Assim como temos um RSI sendo preparado para uma governança sanitária global absoluta, teremos em breve, a critério dos tarados do aquecimento global, um RAI – Regulamento Ambiental Internacional a nos subjugar.


O pânico climático, aliás, não é outra coisa senão a preparação da população para medidas de força, tal qual aconteceu com a peste. Neste sentido, lacrar as atividades econômicas na região e sequestrar territórios a título de demarcação e ampliação de terras indígenas como estamos assistindo faz parte, ainda que resulte em aprofundamento da pobreza local. Se lideranças regionais não veem isto ou, veem e se submetem, tanto pior. Infelizmente, o que não falta é bate-paus tão “politicamente corretos” quanto ignorantes, para sustentarem no mainstream a narrativa espúria e antinacional e, com isso, obter prestígio, rendimentos políticos e financeiros e, principalmente, fazer avançar a agenda globalista.

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